segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

REPÚBLICA ÁRABE UNIDA - ANÁLISE





A República Árabe Unida foi  um país que nasceu da união entre Egito e Síria e foi estabelecido em 1 de Fevereiro de 1958, na tentativa da criação de uma nação pan-árabe. Contou também, durante curto período de tempo, com a presença do Iêmen. O país durou até 1961, quando desapareceu após um golpe de estado em 28 de Setembro na Síria. Com tão curto período de duração, a República Árabe Unida participou apenas dos Jogos Olímpicos de 1960, em Roma. Foi o suficiente para a coqnuista de uma medalha de prata, feito do lutador Osman Sayed, na categoria até 52 kg, na Luta Greco-romana. Sayed derrotou Jensen, da Dinamarca, na primeira rodada. na segunda rodada, superou o iraniano Mohamed Paziraye por pontos. Posteriormente, foi derrotado pelo soviético Ivan Kotchergin por pontos. Na quinta rodada, superou o japonês Takashi Hirata, por pontos, e garantiu a medalha de prata. Após o fim da República Árabe Unida, Egito e Síria continuaram sua fraca atuação nos Jogos Olímpicos posteriores.  

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

SENEGAL - ANÁLISE




Senegal participa dos Jogos Olímpicos desde a edição de 1964 e desde então nunca esteve ausente. Entretanto, seu desempenho é fraquíssimo, já que contabiliza uma única medalha olímpica, de prata, conquistada em 1988, nos Jogos de Seul. Com uma população de cerca de 12 milhões de habitantes, o país poderia apresentar um desempenho melhor. Amadou Dia Ba entrou para a história do esporte senegalês ao conquistar a primeira medalha olímpica de seu país em todos os tempos. Dia Ba ficou em segundo lugar na final da prova masculina de 400m com barreiras nos Jogos Olímpicos de 1988, registrando um tempo de 47.23s, perdendo a medalha de ouro para o norte-americano Andre Phillips por apenas 0.04s. Phillips registrou um tempo de 47.19s. Dia Ba conseguiu superar o então imbatível Edwin Moses, campeão olímpico em 1976 e 1984, que acabou com a medalha de bronze. Dia Ba realizou uma memorável corrida, ultrapssou Moses na reta final e quase alcançou Phillips na chegada. O Senegal possui apenas a medalha olímpica conquistada por Dia Ba e confirma a tradição do Atletismo em colocar no pódio países sem tradição esportiva.    

SUDÃO - ANÁLISE



O Sudão participa dos Jogos Olímpicos de Verão desde a edição de 1960, mas esteve ausente nas de 1964, 1976 e 1980. O país africano possui uma população de cerca de 30 milhões de habitantes, mas seu desempenho nos Jogos Olímpicos é lamentável, contabilizando apenas uma medalha de prata, conquistada em 2008, nos Jogos de Beijing, na prova masculina de 800m no torneio de Atletismo. O autor da façanha foi Ismail Ahmed Ismail, que marcou o fraco tempo de 1:44.70 min, sendo superado pelo queniano Wilfred Bungei, que registrou 1:44.65 min. Ismail perdeu a medalha de ouro por apenas 0.05s de diferença. Curiosamente, o Sudão faz fronteira com a Etiópia e o Quênia, as duas maiores forças olímpicas do continente africano, mas não consegue desenvolver da mesma forma que seus vizinhos. Como não poderia deixar de ser, sua única medalha veio do Atletismo, confirmando versatilidade propiciada pela modalidade.      

TONGA - ANÁLISE





Tonga é um país formado por um arquipélago de 176 ilhas, sendo 52 delas desabitadas. Possui uma população de cerca de apenas 103 mil habitantes. Localiza-se no sudeste do Oceano Pacífico. Participa dos Jogos Olímpicos de Verão desde os Jogos de 1984. Possui uma única medalha olímpica, obtida no torneio de Boxe dos Jogos Olímpicos de 1996, disputados em Atlanta, Estados Unidos. Paea Wolfgramm conquistou a medalha de prata na categoria acima de 91 kg, depois de passar por fortíssimos adversários. Em sua primeira luta, derrotou Sergeui Lyakhovitch, da Bielorrússia, por 10-9. Nas quartas-de-finais, causou grande surpresa ao bater o cubano Alexis Rubalcaba por 17-12. Nas semifinais, obteve uma difícil vitória sobre o nigeriano Duncan Dokiwari, por 7-6. Na final, não resistiu ao forte ucraniano Vladimir Klitchko e acabou perdendo por 3-7. Wolfgramm ainda se mantém como o único medalhista olímpico de Tonga, que seguiu o modelo dos países pequenos e limitados que obtêm suas medalhas no Boxe ou no Atletismo. Pela sua localização e características, seria mais apropriado que obtivesse suas medalhas em esportes aquáticos.   

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

ANTILHAS HOLANDESAS - ANÁLISE




As Antilhas Holandesas possuem uma população de pouco mais de 175 mil habitantes, o que torna improvável a conquista de medalhas olímpicas. Ainda assim, o país possui uma medalha de prata obtida por Jan Boersma na competição de Prancha à Vela do torneio de Vela dos Jogos Olímpicos de 1988, sediados em Seul, Coreia do Sul. Boersma, que somou 42.7 pontos perdidos, foi superado apenas pelo neozelandês Bruce Kendall, que perdeu 35.4 pontos. Depois da conquista de Boersma, as Antilhas Holandesas nunca mais subiu no pódio olímpico.  

BARBADOS - ANÁLISE





Barbados é um pequeno país, na verdade uma ilha, localizada na América Central e com uma população de pouco mais de 284 mil habitantes. Logicamente, suas conquistas olímpicas são limitadas e o país possui apenas uma medalha olímpica de bronze, conquistada por Obadele Thompson na tradicional prova de 100m das competições de Atletismo dos Jogos Olímpicos de 2000, realizados em Sidney, na Austrália. Thompson obteve a medalha de bronze na final masculina dos 100m com a marca de 10.04s, ficando atrás de Maurice Greene, dos EUA, que marcou 9.87s, e de Ato Boldon, de Trinidad e Tobago, que cravou 9.99s. Na final dos 200m, Thompson amargou a quarta posição, marcando o mesmo tempo que Ato Boldon, o medalhista de bronze. Curiosamente, Boldon largou 0.04s mais rápido do que Thompson. Barbados, de certa forma, segue a tradição caribenha de grandes velocistas, mas está muito longe do nível de forças da região, como Jamaica, Bahamas e Trinidad e Tobago.   

BAREIN - ANÁLISE






O Barein, que conta com uma população de pouco mais de 1,2 milhão de habitantes, é um país com pouca tradição esportiva e ainda se utiliza do artifício de naturalizar grandes competidores de outros países mais tradicionais. Participa dos Jogos Olímpicos de Verão desde 1984, mas conquistou apenas uma medalha olímpica de bronze em toda a sua história. Sua única conquista ocorreu nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, com a corredora etíope naturalizada Maryam Yusuf Jamal, na prova feminina de 1.500m no Atletismo. Anteriormente, o país havia coqnuistado uma medalha de ouro na prova masculina de 1.500m nos Jogos Olímpicos de 2008, em Beijing, na China, mas o vencedor, Rashid Ramzi, foi posteriormente desclassificado por violação nas regras relativas a doping. Jamal nasceu na Etiópia e seu nome de nascimento, antes da naturalização, era Zenebesh Tola. A partir de 2005, passou a competir pelo Barein. Em Londres-2012, Jamal estava entre as favoritas à conquista de uma medalha. Superou a favorita etíope Abeba Aregawi e a russa Tatyana Tomashova, mas acabou surpreendida pelas representantes da Turquia, Asli Alptekin e Gamze Bulut, ficando com a medalha de bronze. Os tempos foram horríveis e a prova foi a mais lenta de todas as finais olímpicas. Jamal marcou apenas 4:10.74 min, superada por Alptekin, 4:10.23 min, e Bulut, 4:10.40 min. Naturalmente, assim como outros países da região, seria natural que o Barein conquistasse sua primeira medalha com um atleta naturalizado e numa prova tradicional dos corredores africanos. Geralmente, os medalhistas da região saem do Atletismo ou do Tiro ao Alvo, como ocorreu com Emirados Arabes Unidos, Catar e Kuweit.  

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

BERMUDAS - ANÁLISE





Bermuda participa dos Jogos Olímpicos de Verão desde 1936 e esteve ausente apenas na edição de 1980, quando aderiu ao boicote aos Jogos Olímpicos de Moscou. Dos Jogos de Inverno, participa desde 1992. Bermuda é um território britânico, mas participa dos Jogos Olímpicos com equipe independente. Possui uma pequena população, com pouco mais de 64 mil habitantes. Assim como a maioria dos países, sua primeira e única medalha olímpica ocorreu no Boxe, nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Clarence Hill foi o autor da proeza ao ficar em terceiro lugar na categoria pesada, acima de 81 kg, e garantir a medalha de bronze para Bermuda. Hill realizou apenas 3 combates. Nas oitavas-de-finais, derrotu o iraniano Parviz Badpa por nocaute no segundo assalto. Nas quartas-de-finais, superou o belga Rudy Gauwe por 5-0, garantindo a medalha de bronze. Na semifinal, porém, saiu derrotado pelo romeno Mircea Simon por 5-0. Considerando a pequena população, a conquista de Bermuda foi uma proeza.  

DJIBUTI - ANÁLISE





O Djibuti é um pequeno país localizado no Nordeste africano, com população de cerca de 920 mil habitantes. Tornou-se independente em 1977 e participa dos Jogos Olímpicos desde 1984. Desde então esteve presente em todas as edições de Verão, exceto a de 2004. O Djibuti segue a tradição africana e sua única medalha, uma de bronze conquistada em 1988, veio do Atletismo. O autor da proeza foi Houssein Ahmed Salah, que ficou com a terceira colocação na nobre prova de Maratona. Salah completou a prova em 2:10:59 h, ficando atrás do queniano Douglas Wakiihuri, prata com o tempo de 2:10:47 h, e do italiano Gelindo Bordin, campeão olímpico com a marca de 2:10:32 h. Salah ainda foi beneficiado pela ausência dos corredores da Etiópia, que boicotaram os Jogos de 1988, principalmente do recordista mundial Belayneh Densamo. Salah foi medalhista de prata nos mundiais de 1987 e 1991. Após sua conquista, seu país nunca mais chegou ao pódio olímpico.    

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

ERITREIA - ANÁLISE





A Eritreia integrava a Etiópia, mas tornou-se um país independente a partir de 1991, sendo que juridicamente em 1993. Em 1996, o país formou seu Comitê Olímpico que foi reconhecido pelo COI em 1999. Em 2000, nos Jogos Olímpicos de Sidney, a Eritrei fez sua estreia olímpica como país independente. Já em 2004, nos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, o país obteve sua primeira medalha olímpica, com Zersenay Tadese, que ficou em terceiro lugar na prova masculina de 10.000 metros no Atletismo. Esperava-se que o país conseguisse desempenho que lembrasse o da Etiópia, mas isso acabou não se concretizando e a Eritreia ainda não conseguiu retornar ao pódio olímpico. Zersenay Tadese chegou ao pódio ao marcar 27:22.57 min, sendo superado pelos etíopes Kenenisa Bekele e Sileshi Sihine, que marcaram tempos abaixo de 27:10 min. A Eritreia, com sua independência, torna a disputa pelas medalhas nas provas mais longas no Atletismo ainda mais intensa, com a possibilidade de mais competidores da região poderem tomar parte nas competições internacionais, notadamente os Jogos Olímpicos.   

GUIANA - ANÁLISE



A Guiana possui apenas uma medalha olímpica, obtida nos Jogos de Moscou, em 1980, no torneio de Boxe. A Guiana participa dos Jogos Olímpicos desde a edição de 1948, em Londres. Porém, de 1948 a 1964, competiu como Guiana Inglesa. A partir de 1968, passou a competir como Guiana, já que ficou independente do Reino Unido em 1966. Apresenta uma pequena população, com pouco mais de 750 mil habitantes. Mesmo assim, seu desempenho pode ser considerado fraco, principalmente se comparado ao de Bahamas, que possui uma população menor. Confirmando a tendência de países mais pobres, Guiana conseguiu sua única medalha no Boxe. Michael Anthony Parris é o único medalhista do país e chegou ao pódio no torneio de Boxe, na categoria até 54 kg, nos boicotados Jogos Olímpicos de 1980. Anthony garantiu sua medalha com 3 vitórias. Derrotou por pontos o nigeriano Nureni Gbadamosi e o sírio Fayerz Zaghloul, garantiu a medalha de bronze ao nocautear o mexicano Daniel Zaragoza no segundo assalto nas quartas-de-finais. Porém, perdeu a semifinal para o cubano Juan Hernandez, por 5-0, e ficou limitado à medalha de bronze.




IRAQUE - ANÁLISE





O Iraque possui um fraquíssimo desempenho olímpico, contando com apenas uma medalha de bronze, conquistada no torneio de Levantamento de Peso dos Jogos Olímpicos de 1960, em Roma, Itália. O país, de pouco mais de 31 milhões de habitantes, participa dos Jogos desde a edição de 1948, em Londres, mas esteve ausente em 1952 e em 1956, quando optou por boicotar os Jogos em virtude da questão do Canal de Suez. Retornou aos Jogos Olímpicos, obteve sua única medalha e depois ausentou-se em 1972 e 1976, nessa última ausência em apoio ao boicote organizado contra o Apartheid. Apesar da guerra contra o Irã nos anos 80, o país esteve presente nas demais edições olímpicas. Abdul Wahid Aziz é o responsável pela única medalha da história olímpica do Iraque, ao ficar em terceiro lugar na divisão até 67.5 kg no torneio de Levantamento de Peso dos Jogos de 1960. Aziz ergueu 117.5 kg no desenvolvimento, 115.0 kg no arranque e 147.5 kg no arremesso, totalizando 380.0 kg. Perdeu no peso corpóreo para Tan Howe Liang, de Singapura. A medalha de ouro ficou com o soviético Viktor Bushuyev, com 397.5 kg, recorde mundial. A única medalha do país traduz a tendência dos países da região em conquistar medalha em provas de Luta e Levantamento de Peso, como Irã e Turquia. 

domingo, 23 de dezembro de 2012

MACEDÔNIA - ANÁLISE





A Macedônia integrava a antiga Iugoslávia e passou a competir como país independente nos Jogos Olímpicos a partir de 1996, na edição de Atlanta, Estados Unidos. Com uma população de pouco mais de 2 milhões de habitantes, sua participação nos Jogos Olímpicos não é expressiva e o país possui apenas uma medalha olímpica de bronze, conquistada no torneio de Luta Livre dos Jogos Olímpicos de Sidney, Austrália, realizados no ano 2000. Mogamed Ibragimov, competidor da categoria até 85 kg, tornou-se o primeiro e único representante da Macedônia a ter chegado ao pódio olímpico desde a sua independência. Ibragimov havia competido nos Jogos de 1996 representando o Azerbaijão. Em Sidney, representando a Macedônia, derrotou o ucraniano Davyd Bitchinashvili e o japonês Tatsuo Kawai na primeira fase. Nas quartas-de-finais, derrotou o norte-americano Charles Burton, por 4-2. Nas semifinais, foi derrotado pelo russo Adam Saitiev, futuro campeão, por 3-0. Na disputa pela medalha de bronze, superou o iraniano Amir Reza Khadem por 4-1. Desde então, a Macedônia nunca mais retornou ao pódio olímpico. É curioso notar a influência do Azerbaijão, país com tradição na Luta, na conquista olímpica da Macedônia. Percebe-se os efeitos da Globalização nesse processo, já que os atletas passaram a trocar de nacionalidade com muito maior freqüência.   

MAURÍCIO - ANÁLISE





Maurício é um país pertencente ao continente africano, com população de cerca de 1.300.000 habitantes. Obteve sua única medalha olímpica nos Jogos de 2008, em Beijing, China. Seguindo a tradição de outros países africanos, que conquistam medalhas basicamente no Boxe e no Atletismo, Maurício garantiu sua primeira medalha olímpica no torneio de Boxe . O autor da proeza foi o pugilista Bruno Julie, que garantiu a medalha de bronze na categoria até 54 kg, peso galo. Julie realizou 4 lutas para chegar ao pódio. Derrotou Emanuel Nketu, de Lesoto, por 17-8, na primeira rodada. Na segunda rodada, venceu com ampla margem de vantagem o uzbeque Khurshid Tadjibayev, por 16-4. Nas quartas-de-final, garantiu a medalha de bronze com uma vitória sobre o venezuelano Héctor Manzanilla, por 13-9. Na semifinal, realizou um difícil combate com o cubano Yankiel León, mas acabou derrotado por 7-5, limitando-se à medalha de bronze.   

sábado, 22 de dezembro de 2012

NÍGER - ANÁLISE





O Níger possui uma fraquíssima atuação nos Jogos Olímpicos, contabilizando apenas uma medalha de bronze, obtida no torneio de Boxe nos Jogos Olímpicos de 1972, em Munique, então Alemanha Ocidental. Como muitos países africanos, que concentram suas medalhas quase que exclusivamente no Boxe e no Atletismo, o Níger seguiu a tradição. Sua única medalha foi conquistada por Issaka Daborg, na categoria até 63,5 kg. Daborg superou Lawson, da Gana, na primeira rodada, por RSC no terceiro round. Depois passou pelo sul-coreano Park nas oitavas-de-final, por abandono no terceiro round. Nas quartas-de-final, garantiu a medalha de bronze ao derrotar o japonês Shinohara por 3-2. Na semifinal, foi derrotado pelo búlgaro Angel Angelov por 5-0. Daborg fez parte de uma época em que os países africanos, principalmente Uganda e Quênia, conseguiam grandes resultados no Boxe amador. 


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

TOGO - ANÁLISE



Togo possui apenas uma medalha olímpica de bronze, conquistada por Benjamin Boukpeti na prova de caiaque individual, em corredeiras, nos Jogos Olímpicos de 2008, em Beijing, China. Boukpeti possui cidadania togolesa e francesa, mas preferiu competir pelo país africano. Com sua medalha na Canoagem, Togo contrariou completamente a tradição africana de iniciar suas conquistas de medalha através do Atletismo e do Boxe, embora esta modalidade tenha ficado mais excludente em relação aos africanos após a separação das repúblicas soviéticas, que diminuíram as medalhas disponíveis. Geralmente, os países africanos conquistam suas medalhas no Atletismo e no Boxe, mas Togo obteve uma surpreendente medalha na Canoagem, embora seu competidor tenha usufruído de toda a estrutura disponível na França, potência na modalidade, principalmente em corredeiras. A aparição de Togo entre os medalhistas da Canoagem provocou grande surpresa, que diminuiu depois do conhecimento da influência francesa nos treinamentos de Boukepti. Togo participa dos Jogos Olímpicos desde 1972, na edição de Munique, mas esteve ausente em 1976 e 1980, aderindo aos boicotes do período. 


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

ESTADOS UNIDOS - E.U.A.






TOTAL DE MEDALHAS POR JOGOS OLÍMPICOS

ANO
TOTAL
OURO
PRATA
BRONZE
NP
1896
20
11
7
2
12
1900
48
19
14
15
26
1904
232
75
77
80
87
1908
47
23
12
12
32
1912
63
25
18
20
39
1920
95
41
27
27
65
1924
99
45
27
27
67
1928
56
22
18
16
39
1932
103
41
32
30
72
1936
56
24
20
12
40
1948
84
38
27
19
59
1952
76
40
19
17
56
1956
74
32
25
17
53
1960
71
34
21
16
56
1964
90
36
26
28
66
1968
107
45
28
34
73
1972
94
33
31
30
72
1976
94
34
35
25
71
1984
174
83
61
30
138
1988
94
36
31
27
81
1992
108
37
34
37
97
1996
101
44
32
25
89
2000
94
37
24
33
81
2004
101
35
39
27
87
2008
110
36
38
36
92
2012
104
46
29
29
92
JOV
2395
972
752
671
1742
1924
4
1
2
1
4
1928
6
2
2
2
4
1932
12
6
4
2
9
1936
4
1
-
3
3
1948
9
3
4
2
7
1952
11
4
6
1
9
1956
7
2
3
2
4
1960
10
3
4
3
9
1964
6
1
2
3
5
1968
7
1
5
1
5
1972
8
3
2
3
8
1976
10
3
3
4
9
1980
12
6
4
2
12
1984
8
4
4
-
6
1988
6
2
1
3
6
1992
11
5
4
2
10
1994
13
6
5
2
12
1998
13
6
3
4
11
2002
34
10
13
11
26
2006
25
9
9
7
21
2010
37
9
15
13
29
JOI
253
87
95
71
209
TOTAL
2648
1059
847
742
1951




TOTAL DE MEDALHAS POR ESPORTE

ESPORTE
TOTAL
OURO
PRATA
BRONZE
NP
ATLETISMO
765
320
248
197
480
NATAÇÃO
516
230
161
125
373
SALTOS ORNAMENTAIS
132
48
41
43
70
LUTA LIVRE
114
49
37
28
97
BOXE
111
49
23
39
97
TIRO AO ALVO
108
53
29
26
92
GINÁSTICA
102
32
36
34
67
REMO
87
32
31
24
79
PATINAÇÃO VELOCIDADE
67
29
22
16
56
VELA
59
19
23
17
59
CICLISMO
53
14
17
22
35
HIPISMO
49
11
20
18
47
PATINAÇÃO ARTÍSTICA
46
14
16
16
38
LEVANTAMENTO DE PESO
43
16
16
11
33
ESQUI ALPINO
39
14
18
7
34
TÊNIS
37
21
5
11
27
TIRO COM ARCO
30
13
9
8
19
ESGRIMA
27
3
9
15
19
BASQUETEBOL
26
21
2
3
26
TRENÓ
20
7
6
7
14
SNOWBOARDING
19
7
5
7
13
PAT.VEL.PISTA CURTA
18
4
5
9
16
CANOAGEM
16
5
5
6
16
HÓQUEI - GELO
15
3
10
2
15
LUTA GRECO-ROMANA
15
3
6
6
15
ESQUI LIVRE
14
5
5
4
13
JUDÔ
12
1
3
8
12
GOLFE
10
3
3
4
4
PÓLO AQUÁTICO
10
1
5
4
10
VOLEIBOL - PRAIA
9
6
2
1
6
NADO SINCRONIZADO
9
5
2
2
9
PENTATLO MODERNO
9
-
6
3
9
VOLEIBOL
8
3
3
2
8
TAEKWONDO
8
2
2
4
8
FUTEBOL
7
4
2
1
6
SKELETON
6
3
3
-
4
SOFTBOL
4
3
1
-
4
COMBINADO NÓRDICO
4
1
3
-
3
TOBOGÃ
4
-
2
2
2
CABO DE GUERRA
3
1
1
1
1
ROQUE
3
1
1
1
1
BEISEBOL
3
1
-
2
3
RUGBY
2
2
-
-
2
PÓLO EQÜESTRE
2
-
1
1
2
HÓQUEI - GRAMA
2
-
-
2
2
ESQUI DE FUNDO
1
-
1
-
1
LACROSSE
1
-
1
-
1
CURLING
1
-
-
1
1
SALTO DE ESQUI
1
-
-
1
1
TRIATLO
1
-
-
1
1
TOTAL
2648
1059
847
742
1951